Em uma abordagem panorâmica e ensaísta que segue o uso singular da linguagem cinematográfica desde seus primeiros trabalhos, Neville D’Almeida se debruça sobre os problemas seculares que assolam a maior floresta tropical do mundo e seus habitantes. O cineasta impõe questionamentos sobre o desmatamento, o garimpo ilegal e o tratamento do Brasil com os povos negros e indígenas. Rodado de forma artesanal, com produção minimalista, o filme rememora o passado recente do Brasil, mas com o olhar apontado para o futuro do país e do planeta.